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Voucher digital vs. cartão físico : Qual a melhor opção para si em Portugal?

Tempo de leitura: 4 min

 

Os custos associados ao consumo de combustível constituem uma preocupação significativa para muitas empresas portuguesas, particularmente aquelas com frotas de veículos ou com colaboradores frequentemente deslocados. Neste contexto, escolher entre um voucher digital de combustível e um cartão físico pode fazer toda a diferença.

Em 2025, a oferta de soluções empresariais para gestão eficiente de despesas em combustível é variada, e convém analisar criteriosamente para perceber qual delas corresponde melhor às necessidades específicas da sua empresa.

Neste guia completo, vamos esclarecer as diferenças entre vouchers digitais e cartões físicos, apresentando as vantagens, desafios e aspetos essenciais a considerar na hora dessa decisão estratégica.

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Compreender os vouchers digitais e cartões físicos de combustível

O que são vouchers digitais de combustível?

Um voucher digital de combustível é um meio eletrónico, geralmente disponibilizado através de plataformas digitais específicas para empresas (B2B), que facilita o abastecimento sem necessidade de um cartão físico. Normalmente integrados em plataformas de gestão de combustível digital, permitem o controlo em tempo real dos consumos e gastos efetuados.

Estas soluções digitais de combustível B2B destacam-se pela praticidade em operações online, comunicando diretamente com fornecedores, diminuindo burocracias e proporcionando segurança adicional. A solução é especialmente interessante para empresas em crescimento, que privilegiem eficácia operacional e controlo digital minucioso dos custos.

Cartões físicos de combustível: funcionamento e limitações

O cartão físico de combustível, amplamente utilizado por empresas portuguesas, opera como qualquer cartão empresarial  associado a postos de abastecimento específicos ou redes abrangentes, oferecendo descontos ou condições especiais. Geralmente vinculados a redes específicas de abastecimento como a Galp Frota, BP, Repsol ou Prio, são eficazes na simplificação do controlo financeiro.

Contudo, os cartões físicos apresentam algumas limitações em comparação às soluções digitais: risco de perda, necessidade de distribuição física aos colaboradores e menor flexibilidade na gestão online e integração tecnológica.

Estes cartões de desconto de combustível são eficazes para grandes frotas mas podem revelar-se insuficientes em flexibilidade operacional comparativamente ao cartão de combustível digital para empresas.

Vantagens e desafios de cada opção

Benefícios dos vouchers digitais

As soluções digitais têm vindo a assumir uma relevância crescente devido à eficiência proporcionada na gestão de despesas de combustível digital. A implementação de vales de combustível online para negócios simplifica o controlo financeiro, melhora a transparência na comunicação entre departamentos e facilita auditorias internas.

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), em janeiro de 2025, cerca de 58% das PME portuguesas adotavam estratégias digitais para gestão de custos operacionais, o que reflete uma forte tendência para benefícios corporativos de combustível eletrónico que aumentam controlo e segurança .

Desafios enfrentados com cartões físicos

Os cartões físicos podem apresentar certos desafios operacionais e de segurança, como extravios frequentes, uso indevido ou manipulação física pelos colaboradores. Muitas empresas portuguesas mencionam dificuldades específicas no controlo rígido de gastos, dado que os cartões físicos são mais suscetíveis à fraude e erros manuais.

Por exemplo, segundo estudo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM, dezembro 2025), 12% das perdas operacionais no setor de logística em Portugal têm origem em falhas relacionadas com cartões físicos.

Empresas que utilizam a tecnologia de vouchers de combustível para negócios  reduzem estes riscos devido ao controlo digital rigoroso, o que faz do voucher digital uma alternativa atrativa para gestão eficiente.

 

Considerações ao escolher entre digital e físico

Análise de custos e implementação

Antes da decisão, é crucial realizar uma análise custo-benefício das duas modalidades. Em março de 2025, segundo dados coletados pela Associação Portuguesa das Empresas Petrolíferas (APETRO), os custos médios de implementação de um programa de combustível digital para frotas rondavam valores iniciais entre 300 € e 1 000 €, dependendo da dimensão da frota e integração tecnológica escolhida.

Em comparação, a aquisição de um sistema baseado em cartões físicos pode custar à empresa em média 200 € a 700 € iniciais, acrescidos dos custos administrativos decorrentes da gestão manual deste sistema.

Facilidade de uso e integração tecnológica

No domínio digital, as aplicações B2B para gestão de combustível proporcionam ferramentas de automatização e inteligência de negócios avançadas. Empresas modernas beneficiam da integração destas plataformas digitais com sistemas ERP existentes, facilitando o controlo global das operações.

Por outro lado, os cartões físicos, embora de uso simples no ponto de abastecimento, revelam-se menos flexíveis quanto à integração digital. Isto pode gerar necessidade de operações adicionais administrativas e muita documentação manual, diminuindo a eficiência das operações empresariais.

A reter

Optar entre vouchers digitais de combustível e cartões físicos passa inevitavelmente por considerar as prioridades empresariais em controlo, eficiência e custos operacionais. A tendência em Portugal é claramente para a digitalização, refletindo uma mudança na forma como as empresas portuguesas abordam a gestão de combustível e despesas associadas.

Em suma, os vouchers digitais proporcionam controlo rigoroso, menor margem de erro e integração tecnológica avançada, ao passo que cartões físicos oferecem simplicidade de implementação inicial, mas carecem de eficiência operacional a médio e longo prazo.

A prescrição adequada para cada empresa dependerá sempre da sua estrutura específica e necessidades de gestão. Independentemente da opção final, é fundamental fazer esta escolha tendo em vista uma melhor eficiência operacional e controlo de custos em combustível, que representam gastos consideráveis para muitas corporações portuguesas.

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