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Orientações para a instalação adequada de um desfibrilador no ambiente de trabalho

Tempo de leitura: 6 min

 

Nos ambientes corporativos modernos, a segurança dos funcionários é primordial. Uma das medidas mais eficazes para garantir essa segurança é a instalação de um desfibrilhador no local de trabalho. Este dispositivo pode fazer a diferença entre a vida e a morte em casos de emergência cardíaca, proporcionando assistência imediata até à chegada dos serviços médicos.

desfibrilhadores no trabalho

A importância de instalar desfibrilhadores no local de trabalho

Ter um desfibrilhador acessível no local de trabalho pode ser vital em caso de emergência cardíaca. Estudos mostram que, por cada minuto de atraso na assistência a uma paragem cardíaca, as hipóteses de sobrevivência diminuem em 10%. Os dispositivos, ao fornecerem uma descarga elétrica controlada, podem restaurar o ritmo cardíaco normal e aumentar significativamente as possibilidades de sobrevivência.

A colocação estratégica do equipamento em áreas de elevado tráfego ou risco, como salas de reuniões, receções ou ginásios corporativos, pode reduzir significativamente o tempo de resposta, garantindo uma ação imediata. O impacto positivo de um desfibrilhador ou desfibrilador está diretamente ligado à rapidez de uso após o colapso da vítima—factor que pode ser decisivo na reversão de uma fibrilação ventricular.

Tipos de desfibrilhadores disponíveis

Ao decidir instalar um desfibrilhador no local de trabalho, é essencial conhecer os diferentes tipos disponíveis. Existem três categorias principais:

  • Desfibrilhador manual: requer um operador treinado para analisar o ritmo cardíaco e administrar o choque.
  • Desfibrilhador automático: analisa automaticamente o ritmo cardíaco e administra o choque, se necessário, sem intervenção humana.
  • Desfibrilhador externo automático (DEA): combina o melhor dos dois tipos anteriores, sendo fácil de utilizar por pessoas sem formação específica, pois fornece instruções audíveis claras.

Para facilitar a tomada de decisão, veja abaixo um quadro comparativo resumido:

TipoVantagensDesvantagens
Manual Maior controlo para profissionais de saúde Requer treino especializado
Automático Automatiza análise e choque Pode ser menos indicado para casos complexos
DEA Seguro, simples e guiado por voz Dependência dos consumíveis (bateria, eletrodos)

Concluindo, a escolha do tipo mais adequado está frequentemente ligada ao perfil dos trabalhadores e à acessibilidade à formação. Após a escolha, é essencial garantir o correto funcionamento e monitorização do equipamento, o que nos leva à importância da sua manutenção.

Manutenção dos desfibrilhadores

Manter um desfibrilhador em boas condições operacionais é crucial. A manutenção regular inclui:

  • Verificação da bateria: algumas unidades possuem indicadores que alertam para a necessidade de substituição da bateria.
  • Verificação dos eletrodos DAE: garantir que estão dentro da validade e em boas condições.
  • Auto-teste regular: muitos desfibrilhadores realizam autodiagnósticos para garantir o seu funcionamento adequado.

Além disso, é importante seguir um checklist prático de verificação periódica. Eis uma sugestão:

  • Confirmar validade dos eletrodos DAE
  • Revisar funcionamento da bateria e indicadores visuais
  • Efetuar teste manual se o DEA não se auto verifica
  • Verificar se o manual de instruções está acessível
  • Comprovar visibilidade e acesso ao dispositivo

A negligência na manutenção de desfibrilhadores pode colocar vidas em risco e comprometer a capacidade de resposta numa situação crítica. Certificar-se de que o equipamento está sempre operacional é parte central das normas para desfibrilhadores no trabalho, segundo as diretivas das entidades competentes.

Etapas para instalação correta

Para instalar um desfibrilhador corretamente, os seguintes passos são essenciais:

  • Escolha do local: o aparelho deve ser instalado num ponto central, visível, bem sinalizado e acessível a todos. Exemplos incluem corredores principais ou junto a extintores e pontos de emergência médica.
  • Instalação elétrica: confirmar os requisitos técnicos do fabricante. Algumas unidades devem estar permanentemente ligadas a uma tomada com alimentação ininterrupta.
  • Sinalização: aplicar sinalética universal, geralmente verde com símbolo de coração e raio, indicando claramente onde colocar o desfibrilador. Diagramas explicativos sobre como utilizar o DEA devem ser afixados próximos ao equipamento.

É essencial manter o princípio da visibilidade instantânea, onde qualquer funcionário possa identificar e aceder ao equipamento imediatamente. Ao planear onde colocar o desfibrilhador, evite locais atrás de portas ou armários.

📏 Normas e regulamentos

Existem diversas normas para desfibrilhadores no trabalho. É fundamental cumprir as diretrizes da Direção-Geral da Saúde (DGS), INEM e do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE), que regem o registo e licenciamento dos aparelhos em ambiente profissional. A formação em SBV-DAE (Suporte Básico de Vida com Desfibrilhação Automática Externa) é muitas vezes exigida por parte dos colaboradores, garantindo uma intervenção eficaz.

💰 Custos de instalação e manutenção

Os custos associados à instalação de um desfibrilhador variam consoante o modelo, funcionalidades e serviços adicionais. Em média, o custo inicial do equipamento situa-se entre 1.000 € e 2.000 €. No entanto, existem encargos adicionais com substituição de baterias, eletrodos DAE, sinalização, licenciamento pelo PNDAE e formação.

A formação sobre desfibrilhadores, nomeadamente SBV-DAE, representa um investimento entre os 80 € e 150 € por participante, com reciclagens periódicas obrigatórias. A formação desfibrilhadores garante não só conformidade legal, mas também maximiza a eficácia da resposta em casos reais.

Abaixo, um exemplo comparativo de custos médios (valores estimados em {ano}):

ItemCusto estimado (€)
Desfibrilhador DEA (modelo básico) 1.200
Instalação e sinalização 150
Licenciamento PNDAE 100
Formação SBV-DAE (por pessoa) 100
Substituição de bateria/eletrodos (anual) 120

Empresas podem ainda beneficiar de apoios comunitários ou subsídios municipais para adquirir este equipamento essencial.

 

Impacto da instalação nas taxas de sobrevivência

A instalação de desfibrilhadores em contexto organizacional tem demonstrado resultados extraordinários. Segundo o Ministério da Saúde Português, a taxa de sobrevivência aumentou 45% em localidades com presença regular de DAEs. Albufeira, por exemplo, contabiliza 62 equipamentos instalados, o que equivale a 14 por cada 10 mil habitantes.

Dados como estes reforçam o impacto de desfibrilhadores mesmo sem formação prévia: muitos aparelhos estão preparados para orientar qualquer pessoa durante a sequência de salvamento, compensando corretamente a ausência de treino formal.

Como escolher o fornecedor certo

Escolher o fornecedor certo para aquisição e instalação de desfibrilhadores exige análise de vários fatores:

  • Credenciação: opte por empresas reconhecidas pelo INEM e DGS para garantir conformidade legal.
  • Serviço pós-venda: verifique se o fornecedor oferece manutenção desfibrilhadores regular, suporte técnico e substituição de peças consumíveis.
  • Formação incluída: idealmente, selecione um pacote que inclua formação SBV-DAE certificada.
  • Opções de financiamento: avalie planos mensais ou leasing, caso haja orçamento limitado.

Alguns fornecedores fornecem ainda plataformas de monitorização remota, oferecendo alertas em tempo real sobre o estado da bateria ou validade dos eletrodos. Estes serviços são altamente recomendados em empresas com múltiplas localizações.

❓ FAQ

Pergunta 1: Qual é o melhor tipo de desfibrilhador para o meu local de trabalho?
O desfibrilhador externo automático (DEA) é altamente recomendado para a maioria dos locais de trabalho devido à sua facilidade de utilização por pessoas sem formação médica.

Pergunta 2: Com que frequência devo realizar a manutenção de um desfibrilhador?
A manutenção deve ser efetuada conforme as recomendações do fabricante, normalmente a cada 3 a 6 meses. A verificação dos eletrodos DAE deve também respeitar a sua validade (geralmente 2 anos).

Pergunta 3: É necessária formação para utilizar um desfibrilhador?
Embora os DEAs sejam concebidos para funcionar de forma intuitiva, a formação em SBV-DAE aumenta a confiança e rapidez de resposta dos colaboradores.

Pergunta 4: Quais são os custos iniciais de instalação de um desfibrilhador?
Os custos variam entre 1.000 € e 2.000 €, incluindo equipamento, sinalização, licenciamento e formação.

Pergunta 5: Onde devo instalar um desfibrilhador no local de trabalho?
Deve ser colocado num ponto central, visível, de fácil acesso, preferencialmente próximo a locais de grande circulação e identificado com sinalização padrão internacional.

A reter

Implementar um desfibrilhador no ambiente profissional é um investimento estratégico na segurança e bem-estar dos colaboradores. Com a escolha do modelo adequado, instalação em local acessível, manutenção preventiva e formação apropriada, a empresa estará preparada para responder de forma eficaz a emergências.

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