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Ver e ter conhecimento de quem tem acesso às instalações de uma empresa, a qualquer hora, constitui a própria base de qualquer dispositivo de segurança. Estão disponíveis várias soluções, não exclusivas e até idealmente cumulativas, para permitir uma plena segurança das instalações contra qualquer intrusão. Desde do simples controlo de acesso à videovigilância total, ou através de câmaras de vigilância e de alarmes mais ou menos sofisticados, cada equipamento e solução deverá ser orçamentado ao detalhe e avaliado com vista a construir um sistema de vigilância dos acessos coerente. Multiplicar pedidos de orçamentos de câmaras de vigilância, de videovigilância integrada e de alarmes ou de qualquer material necessário é bastante fastidioso apesar de ser indispensável. De que forma é possível simplificar esse procedimento de seleção?

O presente artigo tem por objetivo, o de apresentar esses vários equipamentos, os respetivos preços e funcionamento e, principalmente, os critérios para identificar as melhores ofertas em função dos objetivos e do orçamento de cada empresa:

  • Os dispositivos de controlo de acesso;
  • As câmaras de videovigilância;
  • Os alarmes;
  • As soluções completas de videovigilância e de monitorização da segurança à distância – visto serem um pouco diferentes uma da outra

Escolher dispositivos de controlo de acesso

A pedra angular de qualquer sistema de segurança de um edifício consiste, em primeiro lugar, nas chaves ou quaisquer dispositivos de controlos de acesso em pontos de filtragem habituais.

Funcionamento dos dispositivos de controlo de acesso e equipamento

Uma porta, uma maçaneta, uma fechadura: cada um desses elementos constitui, à partida, um dispositivo de controlo de acesso.

Logicamente, no âmbito de uma empresa com dezenas ou centenas de trabalhadores, que podem aí laborar dez dias ou dez anos, que podem ter um acesso parcial às instalações ou não ter acesso a uma parte delas, e durante um certo período de tempo... entregar um duplicado das chaves que abre todas as fechaduras em causa acaba por, muito rapidamente, transformar-se num pesadelo!

Podem assim ser viáveis, vários dispositivos facilmente adaptáveis, cujo funcionamento depende da tecnologia utilizada:

Fechaduras com código, com teclado mecânico ou leitores biométricos, afixados diretamente à porta;

  • Digicódigos, que necessitam de cabo complexos nos muros;
  • Leitores de cartões/distintivos utilizáveis num leitor mural ou numa fechadura sobre maçaneta, bastante vulgarizado nas empresas;
  • Videoporteiros ou áudio-porteiros que permitem uma abertura efetuada caso a caso mas que necessitam de obras pesadas de ligação nos muros e a presença de um operador no sítio ou à distância; têm, no entanto, muito interesse para consultórios de dentista, por exemplo.

Preços dos dispositivos de controlo de acesso

Esses diferentes dispositivos estão disponíveis em várias séries de preços:

  • Uma fechadura com código de maçaneta de porta com teclado só terá um custo de uma dezena de euros;
  • Uma fechadura com um leitor biométrico e um sistema simples (leitura de impressões digitais) pode ter um custo inferior a cinquenta euros.
  • Um digicódigo mural terá um custo inferior a quarenta euros.
  • Um leitor de cartões/distintivos poderá ter um custo compreendido entre trinta euros e uma centena de euros, consoante a complexidade do sistema e dos parâmetros disponíveis;
  • Um sistema completo de porteiro áudio/vídeo poderá assumir um custo entre 500 e mais de 3000 euros, consoante a amplitude da rede a instalar.

Elementos de comparação dos diferentes sistemas

Vários critérios permitem escolher de entre os vários sistemas propostos, utilizando uma única tecnologia:

  • Os dispositivos nas maçanetas são facilmente adaptáveis às portas existentes ou será necessário mudá-las? São facilmente configuráveis e reconfiguráveis? Oferecem um bom nível de segurança para que a porta fique fechada de forma segura?
  • Os dispositivos biométricos são suficientemente rigorosos? Ao contrário, permitem uma margem de apreciação consoante o contexto (dedo molhado, acidentado nas condições do digicódigo, etc.)? São facilmente configuráveis?
  • Os Digicódigos são robustos? Pode parecer surpreendente, mas, em certas condições, é possível “forçar” um digicódigo. Os sistemas são compatíveis com as portas existentes? Os sistemas são evolutivos, em particular no âmbito de uma integração futura com videoporteiro?
  • Os leitores de cartões/distintivos são facilmente configuráveis? É especialmente importante para esse tipo de sistema que dispõe potencialmente do maior número de configurações possíveis. Um software simples de configuração deve ser fornecido com o equipamento. Os cartões ou os distintivos são fornecidos? São resistentes (nomeadamente contra a desmaterialização), sólidos, fáceis de conectar com a interface de configuração?
  • Finalmente, relativamente a todos os sistemas de controlo de acesso, o critério essencial é de saber se os modelos considerados podem de alguma forma serem associados uns aos outros, com vista a, nomeadamente, que um mesmo acesso sensível possa ser protegido por um porteiro, um leitor de cartões/distintivos, um leitor biométrico, um teclado com código, etc.

Câmaras de videovigilância: do orçamento à seleção do equipamento

Controlar o acesso é bom, mas ver quem utiliza esse acesso controlado (ou outro acesso menos legítimo), é bem melhor, seja em termos de vigilância em direto seja em termos de arquivamento com vista a um controlo posterior.

Funcionamento das câmaras de videovigilância e equipamento

Estão disponíveis vários tipos de câmaras de vigilância, que correspondem a diversas utilizações ou locais de instalação:

  • As câmaras de vigilância internas são os modelos mais generalizados e diversificados;
  • As câmaras de vigilância externas são mais resistentes aos choques, à humidade e às diferenças de temperatura;
  • As câmaras de vigilância a infravermelhos permitem um controlo noturno discreto.

Qualquer que seja o tipo de câmara escolhido, estão envolvidos outros fatores de diferenciação:

  • A tecnologia de salvaguarda das imagens, digital (câmara “IP”) ou analógica;
  • O formato da câmara: dome, mini-dome, “bullet” ou espião;
  • A tecnologia de transmissão de dados para uma vigilância em direto: por cabo, sem fios, em rede local ou através da Internet.

O funcionamento das câmaras permite gravar imagens em suporte físico ou digital, integrado à câmara ou partilhado em rede, visualizá-las em direto ou ainda as duas opções.

Para utilizar o sistema, deve ser adicionada uma “consola” de visualização (sistema analógico) ou um software específico.

Preços das câmaras de videovigilância

Os preços das referidas câmaras de vigilância são geralmente os seguintes:

  • Inferiores a 20 euros para uma câmara fictícia com efeito dissuasivo;
  • Inferiores a 50 euros para uma câmara de tipo “webcam” digital e por cabo;
  • Entre 100 e 150 euros para uma câmara sem fios simples;
  • Entre 100 e 600 euros para uma câmara digital por cabo;
  • Entre 30 e 1.000 euros para uma câmara analógica por cabo;
  • Entre 200 e 500 euros para câmaras a infravermelhos analógicas ou digitais;
  • Entre 100 e 800 euros para câmaras externas analógicas;
  • Entre 200 e 1.000 euros para câmaras externas digitais.

Consoante a complexidade do sistema, será talvez necessário contratar os serviços de um instalador de câmaras de vigilância cujos serviços não estão forçosamente incluídos nos orçamentos das câmaras de vigilância mas cujos conselhos serão sempre preciosos.

Elementos de comparação dos diferentes modelos

De entres os critérios que permitem comparar os diferentes orçamentos de câmaras de vigilância, são particularmente pertinentes, os seguintes:

  • A tecnologia de transmissão dos dados utilizada (por cabo, Wifi, Bluetooth, etc.);
  • O alcance efetivo dos emissores e recetores numa configuração em que podem existir inúmeros muros e obstáculos;
  • O tipo de suporte de gravação e a respetiva capacidade em termos de minutos de gravação consoante os diferentes níveis de qualidade de imagem;
  • Os detetores de presença eventualmente associados à câmara, a respetiva precisão e conexão aos dispositivos de alarme;
  • A presença de micros e de altifalantes para eventualmente comunicar com intrusos;
  • A possibilidade de controlar o dispositivo e o que se filma a partir de um smartphone, para os modelos conectados;
  • As funcionalidades e a facilidade de utilização das consolas e dos softwares de monitorização e de visualização.

Qual é o alarme para alertar?

Controlar os acessos, tanto ao nível físico, com recurso a diferentes fechaduras, que ao nível visual, com recurso a câmaras de videovigilância, só tem interesse num ponto de vista posterior, depois da comissão da eventual infração, caso os sistemas não estejam ligados a um dispositivo de alarme. Também nesse caso, várias tecnologias podem ser utilizadas em simultâno, no âmbito de um verdadeiro sistema abrangendo todas as instalações.

Funcionamento dos dispositivos de alarme e equipamento

A vantagem dos sistemas de alarmes independentes é de poder utilizar um conjunto de tipos de detetores, ao contrário das câmaras de vigilância equipadas de alarmes:

Vários tipos de intrusões style='font-size:12.0pt;font-family:Roboto; color:#787878'> acabam por ser detetáveis; o que corresponde a vários locais possíveis de acesso a um espaço protegido:

  • Os alarmes de intrusão de telhado, geralmente na base de detetores de movimento;
  • Os alarmes de intrusão pelas janelas, que funcionam com detetores de quebra de vidros áudio-sónicos fixados na parede ou no teto;
  • Os alarmes de intrusão de portas de entrada, que utilizam detetores de abertura, na base de várias tecnologias possíveis;
  • Os alarmes específicos ligados a detetores de gás , fumo, calor, etc.

Todos esses tipos de alarmes podem ser conectados entre eles, através de tecnologias por cabo ou sem fios e ser orientados para um centro de monitorização com vista a formar um sistema de alarme completo. Os sensores podem ser disseminados na totalidade do sítio a vigiar e o próprio alarme pode ser instalado somente no centro de controlo, para garantir uma intervenção discreta. Os sistemas GSM permitem um controlo à distância, tal como os sistemas IP, conectados à Internet.

Preços dos dispositivos de alarme

O preço de um alarme depende do número de elementos que compõem o sistema e dos diferentes tipos de detetores utilizados.

Será necessário contar com:

  • Menos de 20 euros para um detetor de fumo simples;
  • Entre 100 e 200 euros para um detetor de intrusão, consoante as tecnologias e a sensibilidade;
  • Entre 200 e 600 euros para uma consola “central” de controlo dos alarmes;
  • Entre 200 e 500 euros para uma sirene de alarme, unicamente;
  • Entre 100 e 700 euros par um alarme GSM que funciona com uma linha de telefone clássica;
  • Entre 300 e 1.000 euros par um alarme GSM que funciona com uma linha móvel atribuída;

Refere-se novamente que não estão aqui detalhados os custos associados à instalação do sistema por um profissional.

Elementos de comparação dos diferentes sistemas de alarme

Vários critérios podem ser aplicados ao selecionar o alarme mais adaptado de entre as várias ofertas:

  • A sensibilidade dos detetores, que não deve ser muito fraca, mas não muito precisa;
  • A evolutividade do sistema, em caso de nova divisão ou parte a controlar;
  • A possibilidade de cumular vários tipos de detetores;
  • A compatibilidade com o sistema de videovigilância que pode ou que poderá ser instalado;
  • A simplicidade da manutenção e da supervisão;
  • A robustez física das diferentes componentes, para que não possam ser voluntariamente postos fora de serviços por eventuais intrusos.

Sistemas de monitorização da segurança à distância e de videovigilância: orçamentos ao pormenor indispensáveis!

Neste momento, ficou claro que todas as ferramentas e todo esse material só fazem sentido se forem instalados no âmbito de um sistema completo de segurança. Os sistemas de monitorização da segurança à distância e de videovigilância pretendem reunir essas várias componentes no âmbito de uma solução adaptada às necessidades de segurança de cada local e de cada empresa.

Funcionamento dos dispositivos de monitorização da segurança à distância / videovigilância e equipamento

A videovigilância e a monitorização da segurança à distância são dois tipos de soluções diferenciadas por variáveis essenciais.

Um sistema de videovigilância é um sistema constituído por uma ou mais câmaras de vigilância colocadas em rede e dotado de uma consola ou de um dispositivo de controlo central monitorizado pelo utilizador ou pelas suas equipas, no sítio.

Vários sistemas podem assim ser criados, do mais simples (webcam ligada à Internet e à uma aplicação móvel) ao mais complexo (várias câmaras colocadas em rede com alarmes e detetores de intrusão), sobrecarregando proporcionalmente o respetivo orçamento de videovigilância.

Essa diversidade de sistemas existe também numa solução de monitorização da segurança à distância, com a diferença que essa solução é monitorizada à distância, a qualquer hora, em tempo real, por uma empresa de vigilância e de segurança especializada, que até pode intervir, se necessário, para por fim às intrusões.

Preços dos dispositivos de monitorização da segurança à distância e de videovigilância

Tendo em conta a especificidade e a composição personalizada de cada solução, consoante as necessidades das empresas, são necessários pedidos de orçamento de videovigilância ou de monitorização da segurança à distância para conhecer os preços de cada solução.

Com base em vários orçamentos de videovigilância, podem ser referidas as séries de preços seguintes:

  • Entre 40 e 80 euros para um sistema de videovigilância que utiliza um PC e uma webcam;
  • Entre 50 e 200 euros para um sistema com duas ou três câmaras colocadas em rede e um número correspondente de detetores de movimento simples;
  • Entre 200 e 500 euros para um sistema de 2 câmaras “IP” que utiliza um software com funcionalidades avançadas, ligado através da Internet com uma aplicação móvel;
  • Entre 500 e 1.000 euros para um sistema analógico com 4 câmaras;
  • Vários milhares de euros para um sistema IP sem fios com alarme e uma dezena de câmaras e detetores de movimento.

Os preços da monitorização da segurança à distância acrescentam ao preço desse equipamento inicial (que pode ser alugado) uma tarifa horária ou uma mensalidade, a partir de 15 euros por mês para um particular e a partir de uma centena de euros por mês para uma empresa. Esses preços variam consoante o equipamento e a superfície coberta, evidentemente; contudo, serão especialmente elevados se o contrato prevê intervenções físicas em caso de alarme detetado.

Será eventualmente necessário acrescentar ao orçamento de videovigilância ou de monitorização da segurança à distância, o preço da instalação do sistema, que poderá ser de alguns milhares de euros para um sistema por cabo, num vasto conjunto de escritórios.

Elementos de comparação dos diferentes sistemas de monitorização da segurança à distância e de videovigilância

De entre os critérios que permitem escolher um sistema de videovigilância no orçamento, destacam-se os seguintes:

  • A evolutividade do sistema, caso seja necessário acrescentar sensores adicionais ou se a vigilância deve abranger locais adicionais;
  • A sua simplicidade sem ter que por em causa a robustez do equipamento;
  • A sua simplicidade de utilização, sendo que videovigilância é muitas vezes assumida por não profissionais da segurança;
  • No caso de um sistema digital, em IP, o aperfeiçoamento do software de monitorização e as respetivas possibilidades de configuração, nomeadamente para os alertas.

Para efetuar a comparação entre as diferentes empresas de monitorização de segurança à distância, o cliente deverá verificar, em especial, o seguinte:

  • O que está abrangido e o que não está abrangido no contrato, principalmente no que toca às intervenções após a ativação de um alarme e à instalação do equipamento;
  • A possibilidade de trabalhar em colaboração com as equipas internas de segurança da empresa cliente;
  • A possibilidade de trabalhar com base no equipamento do cliente;
  • A proximidade das respetivas bases operacionais, principalmente se é chamado a envolver os seus homens após uma intrusão;
  • O perfil e o número de agentes de segurança da empresa;
  • As suas diferentes parcerias com instaladores profissionais, fornecedores de material e agências de segurança;
  • O cumprimento de várias normas de qualidade de serviço, tais como a norma da Assembleia Plenária das Sociedades de Seguro Danos APSAD R31;

Relativamente às ofertas excessivamente atrativas: o número de clientes que um mesmo prestador poderá ter que vigiar em simultâneo - as suas equipas não podem estar em todo o lado, ao mesmo tempo!

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