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Sistemas de Segurança

Otimizar a segurança de um edifício de uso profissional é, com frequência, uma das primeiras prioridades de uma empresa que estreia a suas novas instalações. O desafio não reside só a proteção dos escritórios ou das oficinas contra eventuais assaltantes. As problemáticas de gestão dos fluxos e dos diferentes privilégios de acesso consoante os utilizadores, ou seja os colaboradores, empregados e visitantes, constitui um verdadeiro desafio para as empresas que acolhem, todos os dias, várias pessoas e categorias de pessoal.

Se as câmaras de vigilância para empresas parecem ser, quase por instinto, a solução mais eficaz, esta, é longe de ser a única. São também muito úteis para a segurança de um edifício, os diferentes dispositivos de controlos de acesso e de alarme. Nota-se de antemão que esses diferentes dispositivos não são mutuamente exclusivos, mas ganham em ser reunidos num verdadeiro e mesmo sistema de segurança.
Quais são as características técnicas e as vantagens desses diferentes dispositivos e sistemas? Quais são as exigências legais impostas às empresas que decidem implementá-los? A instalação desses dispositivos é fácil ou exige o recurso sistemático a profissionais?
Como escolher o sistema mais adaptado à nossas necessidades em função dos critérios objetivos, tais como o preço, a simplicidade do equipamento e da sua instalação, a evolutividade do dispositivo, a sua qualidade e fiabilidade, além dos serviços associados que podem ser necessários?

As diferentes soluções de proteção das instalações profissionais

Juntam-se às câmaras de vigilância para empresas utilizadas num dispositivo de videovigilância ou de monitorização de segurança à distância, várias soluções de controlos de acesso e vários tipos de alarme.

Controlos de acesso

Os dispositivos de controlo de acesso são as ferramentas de segurança mais importantes e as mais básicas. No essencial, uma simples chave também constitui um dispositivo de controlo de acesso, mas que acaba por ser rapidamente inadaptado quando o número de portas a abrir e o número de empregados aumentam drasticamente. Mas é sempre possível instalar a logística obsoleta do Grand Budapest Hotel...
Vários sistemas permitem uma maior flexibilidade, consoante a tecnologia de identificação da pessoa que entra.

  • O teclado com código ,
  • O áudio-porteiro et/ou videoporteiro,
  • O leitor de cartões ou de distintivos ,
  • O leitor biométrico;
  • O cilindro eletrónico.

Nota-se que os sistemas complexos podem cumular o conjunto ou uma parte dessas tecnologias de identificação, para reforçar a proteção de alguns acessos.
A instalação é extremamente simples na maior parte dos casos: basta pensar em realizar alguns trabalhos de eletricidade e passar cabo nos muros para instalar os leitores e os porteiros.
A evolutividade desses sistemas é uma das primeiras vantagens, tal como a própria flexibilidade. Será de facto possível utilizar os sistemas ou as combinações de controlo de acesso mais ou menos avançados consoante o nível de proteção a conceder num ou noutro acesso.
Além disso, esses dispositivos são particularmente simples em atingir um grande número de utilizadores e a alterar o mesmo acesso, caso seja necessário: só alguns minutos são necessários para desativar um cartão ou um distintivo, criar um novo, ou alterar um código.
A grande diversidade desses sistemas pressupõe uma grande variação de preços, mas os sistemas mais simples com teclado têm um custo inferior a 60 euros por porta!
Finalmente, nenhuma exigência legal aplica-se a esse tipo de dispositivo - exceto no caso em que se precise de registo de dados biométricos - constitui uma outra vantagem.

Os sistemas de alarmes

Os alarmes são elementos ativos, dissuasivos, audíveis de um sistema de segurança. Um alarme para empresa, é simplesmente uma segurança. Contudo, um alarme só representa um sistema para alertar e, atuando sozinho, não pode funcionar como sistema de segurança, por si só. É de facto necessário associá-lo, no mínimo, com um ou mais detetores de presença.
Consoante o tipo de sensores que utilizam, esses detetores localizam automaticamente alguns fenómenos que indicam uma intrusão (detetores de movimento, conforme várias tecnologias) ou um evento perigoso (incêndio, através do calor, do fumo ou do gás carbónico, ou ainda uma inundação). A informação é automaticamente transmitida ao alarme para ativá-lo.
A instalação desses sistemas depende do tipo de alarme e do tipo de detetor. É importante identificar adequadamente os sítios onde se deseja instalá-los para uma eficiência máxima, mas também par permitir o bom funcionamento dos mesmos. Caso exista alarmes sem fios – cuja instalação é bastante fácil, o bom posicionamento é ainda mais importante.
Um dos benefícios dos sistemas de alarmes é realmente o facto de não se limitar a controlar o acesso e as intrusões. Por um lado, é certo que controlam também outros eventos que põem em perigo a segurança do edifício, mas por outro, trazem uma “solução” a esses eventos, dando o alerta; o que é muitas vezes, suficiente para parar as intrusões.
Esse tipo de solução é também bastante flexível e evolutivo, principalmente se se tratar de alarmes e de detetores sem fios.
O preço de um alarme depende evidentemente do número e do tipo de detetores utilizados. No entanto, deve-se ter em conta que os sistemas mais baratos são, de facto, detetores de fumo, comuns entre os particulares que têm a obrigação de equipar-se e que têm um preço inferior a 15 euros a unidade ou 20 euros o par. Um detetor de movimento associado a um alarme poderá custar-lhe menos de 50 euros.
A exigência de se equipar de um detetor de fumo é também a única obrigação legal que recai sobre as empresas no que toca aos alarmes, exceto para certas empresas ou coletividades que recebem muito público e/ que armazenam matérias perigosas. Estas devem então equipar-se de alarmes específicos contra incêndios.

Câmaras de vigilância para empresas no âmbito da monitorização de segurança à distância

Para uma empresa, uma câmara de vigilância é outro dispositivo de segurança... desde que seja integrada num verdadeiro sistema de videovigilância.
As câmaras podem ser por cabo ou sem fios, analógicas ou digitais, destinadas ao uso externo ou interno e permitir um funcionamento diurno, noturno ou ambos. Essas câmaras funcionam 24 horas sobre 24, 7 dias sobre 7.
Estão ligadas a uma “central” e a um sistema de gravação. Os modelos comunicadores transmitem um alerta ao utilizador, mesmo encontrando-se fora das instalações, através de uma chamada automática a partir do seu telefone, um e-mail ou um SMS.
Alarmes e detetores são frequente e utilmente adicionados ao sistema.
Nesse tipo de configuração, as vantagens das câmaras de vigilância para a empresa, residem no facto que elas representam um sistema de segurança completo que deteta as intrusões, coleta provas e dá o alerta.
A simplicidade da instalação das câmaras de vigilância depende da complexidade do sistema. Contudo, depende também da própria tecnologia: câmaras WiFi sem fios, alimentadas por pilhas parecem muito fáceis de instalar. Ainda assim, é preciso ter em atenção os obstáculos entre as câmaras e os recetores. Os modelos “IP” com fios têm então a vantagem de só precisar de um só cabo para a alimentação e a transferência dos dados, através da Ethernet. Em qualquer caso, é possível contratar uma empresa de instalação de câmaras de vigilância.
Quanto aos preços, estes dependem também da complexidade do sistema. Uma única câmara WiFi de boa qualidade pode custar menos de 50 euros, mas um kit que reúne todos os equipamentos necessários, incluindo uma dezena de câmaras, terá um custo rapidamente superior a vários milhares de euros. Será particularmente sensato pedir o quanto antes, vários orçamentos de instalação de câmaras de vigilância a outros quantos prestadores especializados.
O enquadramento legal é bastante detalhado. Será necessário, não só avisar os empregados, evitar instalar câmaras em locais proibidos ou utilizá-las para fins de controlo dos próprios empregados, mas também, em caso de estarem instaladas em locais abertos ao público, requerer uma autorização às autoridades competentes.

Os sistemas de monitorização da segurança à distância

Em concreto, a monitorização da segurança à distância é a videovigilância externalizada. São profissionais que escolhem o sistema mais adaptado às instalações, instalem-nos e dedicam-se à manutenção e à própria vigilância, desde o respetivo centro de controlo e de intervenção, em caso de alarme.
A vantagem é obviamente de ter um serviço de segurança tudo incluído, com uma solução eficaz após um alerta. O equipamento é sempre moderno e instalado adequadamente; o controlo das câmaras de vigilância é efetuado regularmente... Em suma, o utilizador pode dormir descansado.
A instalação resume-se a uma formalidade tendo em conta que o utilizador nada tem que fazer!
Em geral, os preços são geralmente apresentados sob a forma de subscrições mensais. Sem equipamento, estes começam a partir de cerca de quinze euros.
As exigências legais são as mesmas que no caso da videovigilância e incumbem a qualquer empresa utilizadora, ainda que a própria empresa de videovigilância possa ajudar nas diligências.

Como escolher a própria solução de segurança?

Logo que o funcionamento dos diferentes sistemas de vigilância fique bem assimilado: o que escolher?
Vários critérios podem ser realçados com vista a comparar esses dispositivos: o respetivo preço, evidentemente, mas também a simplicidade do equipamento, a evolutividade do dispositivo, a qualidade e a fiabilidade, além dos serviços associados.

O preço

Para comparar os preços dos vários dispositivos de segurança, é essencial que estes não sejam apreciados de forma individual, mas sim no âmbito de verdadeiros sistemas de segurança, adaptados à geografia das instalações e às necessidades da empresa.
Dessa forma, como não se trata de desfazer-se de um grande número de chaves, um controlo de acesso localizado, como é o caso dos teclados com código, afigurar-se-á perfeitamente adequado.
Além de algumas portas, é preciso proteger o acesso à totalidade de um edifício e um videoporteiro acaba por ser financeiramente interessante.
Um sistema de videovigilância simples, com duas câmaras, um gravador, um software e um monitor, que dará diretamente o alerta ao utilizador, através do seu smartphone, com custo inferior a 200 euros, é perfeitamente suficiente para um escritório simples e será amortizado rapidamente. É necessário contar entre 500,00 € e 1.000,00 € para um sistema analógico de 4/5 câmaras de vigilância.
Naturalmente, para um sistema topo de gama de mais de 15 câmaras de vigilância, os preços podem ultrapassar os 5.000,00 €. Uma intervenção no sítio terá um custo de cerca de 150,00 €.
A monitorização da segurança à distância acaba por se justificar ao nível económico, desde que as instalações compreendem vários escritórios ou oficinas e vários utilizadores.

A simplicidade do equipamento

A simplicidade do equipamento é outro critério importante.
De facto, para as necessidades de uma pequena empresa, que não dispõe de pessoal dedicado à segurança, a instalação e a utilização no dia a dia de um sistema de vigilância fica ao cargo de “leigos”.
Especialmente nos sistemas de videovigilância, que tanto podem ser extremamente simples como excessivamente complexos, o utilizador terá que considerar esse critério.
Se a simplicidade é o critério número um, as opções a privilegiar serão, consoante o tamanho das instalações, o teclado com código, a empresa de vigilância especializada no âmbito de um contrato de monitorização de segurança à distância.

A evolutividade do dispositivo

A empresa cresce e as suas necessidades de segurança, também.
Especialmente se a empresa é proprietária das suas instalações, torna-se essencial pensar na evolutividade do sistema de segurança.
Sistemas por cabo, exigindo obras pesadas de instalação, não são, por conseguinte, os mais adaptados às empresas em pleno crescimento.
As câmaras de vigilância WiFi ou os controlos de acesso através de cartão ou distintivo, pelo contrário, são particularmente recomendados.

A qualidade e a fiabilidade

Contudo, deve-se atender em especial, no que diz respeito aos sistemas sem fios, aos critérios de fiabilidade e de qualidade. Se esses sistemas por cabo e os sistemas sem fios podem, de ora em diante, apresentar uma qualidade e uma fiabilidade equivalentes, o preço a pagar para um sistema de videovigilância sem fios completo, do mesmo nível que um sistema por cabo, deverá ainda ser sensivelmente mais importante.
O mesmo é válido para os sistemas sofisticados de controlo de acesso de tipo controlo biométrico...ir buscar uma outra chave para se substituir aquela que se esqueceu é, ao fim ao cabo, bastante simples, mas mudar de olho ou de dedo quando o detetor de impressão da retina ou impressão digital já não funciona, acaba por ser muito mais complexo!

Os serviços associados

Finalmente, um dos critérios mais importantes é, sem dúvida, a dimensão dos serviços associados ao sistema de segurança. De facto, apesar dos progressos tecnológicos, da descida dos preços dos equipamentos, não devemos esquecer que a segurança é, antes de mais, um serviço.
Se a prioridade do utilizador é de se sentir totalmente tranquilo, porque sabe que o sistema foi instalado, controlado adequadamente e bem utilizado em período normal como em período difícil, é obviamente possível contratar um prestador para cada tarefa.
Contudo, é também possível contratar uma única empresa, no âmbito da monitorização da segurança à distância. A atitude mais adequada é pedir um orçamento de videovigilância para comparar as ofertas dos diferentes prestadores.